A propósito do penúltimo post - "O Atentado a Salazar" - interrogava se a BD em execução (adaptação) estaria melhor a p/b, como foi publicado no roginal, ou a cores. Sobre as duas primeiras vinhetas, apliquei "à pressa" uns toques de photoshop. Não sei se valerá a pena...
Perfeito! Gosto do azul-cinzento a contrastar com o terracota no rosto do Botas. E o contraste com a branco-alvo das casinhas! Eu acho que a côres, é muito mais apelativo. Parabens.
Vou seguir o teu conselho e irei continuar esta obra. Por enquanto, tenho dois trabalhos entre mãos: a obra da falecida Dra. Emília Tracana e uma monografia, a de Reboleiro. Fico-te obrigado pela apreciação Abraço
Gostei da cor! Pensava que tinha comentado este post, e vim ver se tinhas respondido... lol Sorry a minha cabeça tá toda queimada! Agora se vais usar o Photoshop espero que pintes mesmo, e não te ponhas a fazer layer sobre layer até ter aquele aspecto de fruta de plástico! ;)
Ao dar cor pela via digital, uso dois programas: um layer no photoshop com "fecho" da zona colorida e acabamentos no MGI Photosuit, para outros pormenores. Como não estou muito familiarizado com estas técnicas, vou fazendo experiências. Também não gosto do aspecto plástido de algumas aplicações de cor que tenho visto; por outro lado, aqueles cambiantes das aguarelas, guaches e ecolines, que eu utilizei até aqui, agradam-me neste género de trabalho que foge do género "linha clara" franco-belga. Abraço
Também acho que a cores ganha mais. Mas prefiro cores mais "terra" e menos chapadas... Contudo se ficar a preto e branco também parece-me bem. Faltam publicações com bom p/b no mercado.
À Venda a 6ª edição, ainda pelo preço da primeira, que é de 9 Euros. É a terceira capa,com conteúdo sem alterações. O Padre Costa, a quem a fama atribui 299 filhos de 53 mulheres.
Cultura e incultura, críticas e demais tropelias
Natural de Trancoso, se vivo fosse, o sapateiro Gonçalo Anes Bandarra teria criado este blogue e, através dele, divulgaria as suas profecias e demais tropelias. Como vivo não é, achei que o papel que lhe caberia a ele deve ser feito por alguém, ou seja, por mim. Sobre o futuro, não queiram aproveitar um ponta do véu levantado; sobre a chave do euromilhões e outras chaves que abrem as portas da fortuna, nada de nada;acerca do quotidiano, sabeis mais do que eu, pelo que escuso divulgar; no tocante à cultura e à crítica, ficarei sujeito a ela e pouco a dominarei. Então, para quê, este BANDARRA? Boa pergunta ! A resposta, meus Caríssimos, tê-la-eis se consultardes este oráculo, tabernáculo e espaço de cultura, incultura, crítica, caricatura bem e mal-dizer. De tudo, por tudo, espero que o vero Bandarra me perdoe: que ele descanse em paz e que esta não me falte. Vós, Leitores, sabereis se valerá a pena entrardes uma segunda vez por esta porta. De qualquer forma, sede felizes.
"Maria-rapaz"
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Nas minhas infância e juventude, acontecia ouvir com uma certa frequência a
expressão "Maria-rapaz". Dizia-se de meninas que eram vivaças, gostavam de
co...
Pom e Teddy
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A série Pom e Teddy foi, pela primeira vez, publicada no Tintin, edição
belga, em 4 de março de 1953. Foi uma criação de François Craenhals.
Em Portu...
Brigantus Vol.1- Banido
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*- Lá, estará uma jovem de olhos claros à minha espera. Ela aquecer-me-á o
coração com o seu sorriso.*
Mais um livro de Hermann, mais uma série de *H...
RACCONTI CONTRO LA GUERRA # 3 : SILVIA TREVES!
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*Buona domenica!*
Con un po' di ritardo- e me ne scuso con l' autrice- pubblico il racconto
conclusivo del progetto " *Racconti contro la Guerra". * Giugno ...
BREVES (121)
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*CÂMARA DE MOURA, GICAV E CPBD RELEMBRAM "A CENSURA NA BD"*
É já no próximo domingo, dia 21 de Abril, que, inserida na Feira do Livro
de Moura, inaugura a ...
A TAP SEM TAP
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Eu não devia falar da TAP, até porque não se fala de outra coisa. Mas a
tentação é grande, quando se arranjam pretextos para o assunto vir à tona.
Tam...
FALSO TESTEMUNHO - HARRY CARMICHAEL
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“Falso Testemunho” é o título da tradução portuguesa de Eduardo Saló para
um livro assinado com o pseudónimo de Harry Carmichael, publicado no nº 360
...
REFLEXÕES SOBRE CRIAÇÕES
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Ao arrumar os papéis de Jorge Magalhães, encontrei num pedaço de guardanapo
de papel estas reflexões que julgo ser da sua lavra, a menos que ele a
tenha en...
Post final
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Informo que faleceu ontem Geraldes Lino, bedéfilo entusiasta e divulgador
da 9a arte.
O velório terá lugar na Capela do Cemitério do Alto de S. João a parti...
VAI PASSANDO A PROCISSÃO...
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Estas três imagens têm uns anos já passados. Foram captadas à porta de meu
sogro, no Altinho.
A primeira, já publicada na monografia de Valdujo, um grupo ...
Perfeito! Gosto do azul-cinzento a contrastar com o terracota no rosto do Botas. E o contraste com a branco-alvo das casinhas! Eu acho que a côres, é muito mais apelativo.
ResponderEliminarParabens.
Vou seguir o teu conselho e irei continuar esta obra. Por enquanto, tenho dois trabalhos entre mãos: a obra da falecida Dra. Emília Tracana e uma monografia, a de Reboleiro.
ResponderEliminarFico-te obrigado pela apreciação
Abraço
Gostei da cor!
ResponderEliminarPensava que tinha comentado este post, e vim ver se tinhas respondido...
lol
Sorry a minha cabeça tá toda queimada!
Agora se vais usar o Photoshop espero que pintes mesmo, e não te ponhas a fazer layer sobre layer até ter aquele aspecto de fruta de plástico!
;)
Abraço
Ao dar cor pela via digital, uso dois programas: um layer no photoshop com "fecho" da zona colorida e acabamentos no MGI Photosuit, para outros pormenores.
EliminarComo não estou muito familiarizado com estas técnicas, vou fazendo experiências.
Também não gosto do aspecto plástido de algumas aplicações de cor que tenho visto; por outro lado, aqueles cambiantes das aguarelas, guaches e ecolines, que eu utilizei até aqui, agradam-me neste género de trabalho que foge do género "linha clara" franco-belga.
Abraço
Também acho que a cores ganha mais.
ResponderEliminarMas prefiro cores mais "terra" e menos chapadas...
Contudo se ficar a preto e branco também parece-me bem. Faltam publicações com bom p/b no mercado.
Abraço