quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

TRABALHO "ARTESANAL"


 Com a ideia de fazer uma banda desenhada com base numa figura real que eu ficcionaria, fiz uma série de pranchas com esferográfica azul e coloridas com lápis de cor, ainda com colocação de balões e textos (colados) depois de passados a computador.




 

Foi uma forma de "testar" os efeitos da coisa. Calhou agora a descobrir estas quatro curiosidades "artesanais", resultantes dessa experiência, uma delas sem colocação dos balões colados e outra ainda sem eses balões.

Bom ano de 2021.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

SE OS AUTOMÓVEIS FALASSEM...

 Há precisamente 10 anos que trouxe a este blog dois trabalhos inéditos sobre o título genérico acima, então dedicados a um Fiat Topolino e a um Nash.

Na altura, com apenas duas pranchas para cada memória e para cada automóvel, criei estas ficções, nas quais o automóvel aparecia a "falar", na primeira pessoa (carro), a sua história de vida.

Encontrei em arquivo digital a de um outro automóvel , o Opel Olympia, de 1951, que foi feita em formato A3 e reduzida digitalmente para A4. A cor foi dada com aguarela e contornos a tinta da china.

É precisamente deste último que trago este trabalho, desta feita nas duas versões: uma, com novos enquadramentos e letragem; a outra, conforme o original.

As duas estão reproduzidas a seguir.






quarta-feira, 25 de novembro de 2020

OS CRIMES DE DIOGO ALVES - NOVOS FORMATOS

 Na publicação desta série no semanário, já lá vãos uns anos, quatro tiras formava um página. as duas tiras que hoje aqui trago, correspondem, pois, a meia página.



Pretendendo novo formato, porque a redução das quatro tiras pode ser o mais recomendável para um formato tablóide e não o ser para o formato álbum. Daí a remontagem das vinhetas, trabalho que exige atenção e reconstrução dos espaços, incluindo as balonagens de texto e as didascálias.

Assim, vejam-se as fases seguintes, que transformam essas 5 vinhetas das duas tiras numa página de álbum.



Este trabalho é recomendado ser feito pelo próprio autor, porque este terá de recompor ou redesenhar os espaços que resultam das amputações e dos novos enquadramentos. E é precisa muita paciência.



domingo, 22 de novembro de 2020

EM LISBOA, ANOS 80

 

Já aqui falei deste trabalho. Não o concluí então, ainda hoje permanece assim. Baseia-se numa pequena passagem do livro de ficcão escrita que publiquei, distribuído pela Bertrand, em meados dos anos 80.

Passei alguns episódios para BD, coloridos a aguarela dez anos depois, de que deixo aqui três páginas, embora já tenha reproduzido algumas anteriormente.

Este trecho narra a ida de um funcionário público a trabalhar na província, que foi deslocado até Lisboa para um concurso na carreira, cuja acção decorre no início dos anos 80. E o homem foi "atacado"...



sexta-feira, 20 de novembro de 2020

AQUILINO E EU

 

Já não é segredo para quem costuma entrar neste blog que a obra de Mestre Aquilino Ribeiro, "O Malhadinhas", é a minha preferida, muito embora eu admire toda a sua obra.

Ao longo do tempo fui fazendo as adaptações nos enquadramentos, adicionando desenhos e até o tipo de letra que fui ensaiando, até que finalmente saiu em álbum.

Deixo hoje três pranchas: as duas primeiras das páginas 90 e 91; a terceira da página 123.





segunda-feira, 16 de novembro de 2020

SALGARI E EU


 Esta obra de Banda Desenhada já tem 8 anos. Adaptei uma das obras de Emilio Salgari, constituindo, eu e ele, uma dupla que não foi contemporânea, uma vez que eu nasci 40 anos depois de ele ter falecido.

Ficam duas pranchas retiradas do livro.



 


terça-feira, 10 de novembro de 2020

NÃO SE PODE SER BURRO EM TEMPO DE MOSCAS

 Publiquei no meu outro blog. Acho que o assunto e a minha indignação relativamente ao mesmo deve também entrar neste.

Aí vai...

Li hoje aquilo que eu julgava não ser possível: há animais de duas pernas que adquirem peles de vison para mostrarem que são ricos a quem é pobre. E esses animais com as duas pernas fazem com que outros com outras duas, para também chegarem a ricos, criem os visons para os matarem e lhes venderem a pele.

Descobriu-se agora que o Covid aproveita esta fragilidade e estupidez para se transfigurar e aparecer com nova fardeta, um tanto mais perigosa como desconhecida, de modo que se teme que as vacinas, por mais eficácia que tenham para uma estirpe, não a consigam para outra.

Na minha simplicidade, julguei que as peles de animais genuínas tivessem sido substituídas pelas sintéticas, por forma a darem a oportunidade aos animais ricos continuarem a mostrar que são ricos. No entanto, esses pôdres de ricos, consideram que lhes baixa o estatuto (a estupidez aumenta) se utilizarem as peles que não são de animais e que “apenas” imitam as peles dos ditos.

De entre os fornecedores do egocentrismo e vaidade, estão países como a Dinamarca e a Holanda, aqueles que querem dar moral à Europa do Sul, onde asseguram que os autóctones só querem vinho e mulheres. Para o raio que os parta!...

sábado, 17 de outubro de 2020

CURIOSIDADES TRANCOSANAS

 

 

Mais um título - CURIOSIDADES TRANCOSANAS - desta vez sem ser de Banda Desenhada.



quinta-feira, 27 de agosto de 2020

AQUILINO, O MALHADINHAS E A HOMENAGEM - Parte Dois

 


Lá volto eu à caramunha das fotos sem qualidade! Mas não só... São as fotos que tenho e, pelo que não observo, serão poucas as que reproduzem a exposição pelo já minguado espaço blogosférico da banda desenhada. Eu já não estranho no que me toca, mas mais me custa tratando-se do livro do Autor português Aquilino Ribeiro. Seria até caso para dizer para aqueles que não gostam de ver os bonecos: "leiam!"
Repito que também esta exposição, na Rua Direita de Viseu, no nº 125, foi feita com qualidade e critério e estará, para quem a queira ver, durante 30 dias, a contar do dia 22 (até 21 de Setembro).
Para não me alongar - mesmo sabendo que o espaço é meu e vem aqui quem quiser - prefiro pensar que a BD portuguesa ainda sobrevive para baixo do Mondego, com alguns penetras como eu a rabiscar mais a Norte e longe do litoral, o que é o "cabo dos trabalhos". Deixá-lo!... Não vivo da arte (nem sei por este Portugal quem o possa fazer), tenho trabalhado a título gracioso, mato o vício e, como diria Pessoa de mim o que disse de Almada Negreiros - "não é um génio; manifesta-se em não se manifestar".
E é tudo.








domingo, 23 de agosto de 2020

O MALHADINHAS, AQUILINO E A HOMENAGEM - Parte Um



O GICAV (Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu) está de parabéns; como também estão de parabéns a Câmara Municipal de Viseu e a Viseu Marca (responsável pela Feira de S. Mateus e pelo Cubo Mágico, onde este evento se integrou). Estão de parabéns, e não porque tenham comemorado alguma efeméride, mas por terem proposto e realizado este evento com base em O MALHADINHAS, de Aquilino Ribeiro, um Escritor da região de Viseu e do seu distrito. E fizeram-no bem, por agora neste escasso espaço de tempo após as 17 horas da tarde, quer na apresentação da Banda Desenhada, quer nas duas exposições, uma na Praça 2 de Maio, outra na já famosa Rua Direita da cidade.


É de realçar a presença do Dr. António Almeida Henriques, presidente da Câmara Municipal de Viseu e do vice-presidente e presidente da Viseu Marca, Dr. Jorge Sobrado, da Dra. Filipa Mendes, Presidente do GICAV e dos incansáveis drs. Carlos Almeida e Luís Filipe Mendes, que da ideia passaram à sua concretização.
Menos bem esteve este pseudo-repórter, que ora vos dá nota do evento, que optou por tirar fotos com uma máquina fotográfica de geração passada em vez de o fazer com o telemóvel de última geração.
(Foto 1, a entrada da exposição sobre O Malhadinhas, onde estiveram representados trabalhos originais de desenhadores de BD, ilustradores e cartunistas; Foto 2, a mesa, ao ar livre e num espaço garantido pelas recomendações da DGS, na Praça 2 de Maio, na qual usa da palavra o presidente da Câmara de Viseu, tendo ao seu lado direito a presidente do GICAV, Filipa Mendes, e do lado esquerdo o Carlos Almeida).

Como penso voltar a dar conta da reportagem, repito, mal reportada por deficientes imagens por mim captadas, voltarei aqui com os trabalhos expostos e outros mais pormenores, numa jornada que foi cheia e trepidante, mormente porque me fartei de dar ao dedo para autografar e desenhar a pedido dos interessados no álbum da BD "O Malhadinhas".

Quero dizer que foram respeitadas as recomendações da DGS e todos (salvo um ou outro renegado) estiveram de máscara, tal qual como se acabassem de sair de um bloco operatório ou participassem de uma sessão de esclarecimento de revolucionários. Se o António Malhadas nos visse, fugiria a sete pés, o mesmo fazendo o cavalicoque com carga e tudo; se fôssemos vistos por Mestre Aquilino, sem estar de sobreaviso, diria ele que as gentes de Viseu ensandeceram.

Não me vou embora, por agora, sem dar conta de uma das três mesas do jantar, onde estava eu e também se reconhecem o Baptista Mendes, o Arlindo Fagundes e o Luiz Beira, entre outros companheiro e companheiras de refeição (um músico brasileiro com raízes em Penedono e sua esposa, bem como a esposa do Fagundes).

 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

BATALHA DE TRANCOSO

Está para ser distribuída amanhã, dia 14, a BD "BATALHA DE TRANCOSO", totalmente a cores, editada pelo Município de Trancoso.
 

domingo, 2 de agosto de 2020

sábado, 1 de agosto de 2020

terça-feira, 14 de julho de 2020

O ATENTADO A SALAZAR - VERSÃO FICCIONADA - portfólio 10


Como já expus anteriormente aqui, publiquei num semanário a história do atentado a Salazar. Alguns anos depois dessa publicação, e também alguns anos antes deste post, resolvi transformar essa descrição do caso, promovê-la em forma de ficção, criando personagens que se envolveriam no atentado, sendo que um deles adquiria protagonismo, de tal forma que assumia o lugar de narrador.
Como quase sempre acontece comigo, basta acenarem-me com outro projecto ou que me sinta "cansado" de fazer a mesma coisa, coloco de lado o trabalho e guardo-o de tal maneira que, por incrível que possa parecer, dificilmente o reencontro.
É o caso desta BD inacabada, que me veio parar às mãos quando procurava outra coisa.
Poder-se-á pensar - e legitimamente, com lógica - que eu tenho dificuldade em terminar as coisas ou que ainda mais tenho de as publicar. Não é bem assim... Quanto à dificuldade, é meramente passageira (ainda que o lapso de tempo entre o abandono e a recuperação possa ser significativo), tudo dependendo da minha vontade, porque nada me condiciona, por agora. No que toca à publicação, também não é esse pormenor de não ter editora (nem a procuro, porque possuo editora própria) que me leva a "arrumar" na prateleira (na gaveta ou numa pendrive) o labor com a ideia.
Por hoje, ficam estas páginas iniciais...






 Lá vai uma sem as legendas, mas entende-se que se passa num interrogatório da PVDE.

sábado, 27 de junho de 2020

GARNISÉ - OBRA INACABADA - portfólio 9





Trata-se de um romance que eu escrevi (completo, não publicado), que adaptei a BD, a preto e a cores (incompleto), a que dei o título de "Garnisé", alcunha de uma das personagens.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

domingo, 14 de junho de 2020