quinta-feira, 29 de novembro de 2018

A VIDA DO BANDARRA


Este trabalhinho está quase no fim. Como é baseado num antigo álbum que eu próprio desenhei, utilizando algumas (pouquíssimas) imagens desse e de outros trabalhos, não o tenho desenhado por sequência do número de páginas, saltitando do fim para o meio e do meio para o princípio. As páginas que faltam são, por curiosidade, do meio.




segunda-feira, 26 de novembro de 2018

BATALHA DE S. MARCOS



A Banda desenhada inicial foi publicada em 1985, em formato A4, com uma tiragem generosa, de que não restam exemplares. Na altura, o jornal "Expresso" pretendeu adquirir (talvez para entrar como encarte) ao Município de Trancoso esse mesmo trabalho, feito para as comemorações dos 600 anos da batalha, o que não se concretizou, presumo por desinteresse da autarquia. Como eu tinha vendido os direitos por tuta e meia, nem fui consultado.
Peguei em alguns enquadramentos e, em género de "esquiço", refiz parte da narrativa desenhada. Como é hábito, a páginas tantas, cansei e repousei.
Note-se que as próprias legendas não foram revistas e lhes faltam os acentos agudos, graves, circunflexos e demais, uma vez que se trata de um rascunho.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

O TRAÇO DA JUSTIÇA/ 70 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS



Exposições e efemérides em destaque no Tribunal Judicial da Covilhã: conferências; exposição de cartoons nacionais e internacionais; periódicos da Covilhã (e são muitos); a Justiça dos Lanifícios do Séc. XIX (nesta cidade, então justamente considerada a Manchester portuguesa).
Uma análise da Justiça pelo lado de fora; uma lufada de ar fresco que penetra na sala de audiências; uma iniciativa ímpar do Sr. Juiz Presidente da Comarca de Castelo Branco, Juiz Desembargador Dr. José Avelino Gonçalves.
Mesmo que eu não tivesse intervenção no painel das conferências, eu estaria lá.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

O ATENTADO A SALAZAR


Trata-se apenas de uma capa (eu adoro fazer capas).O livro ainda não está publicado.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

AS AVENTURAS DO MAGRIÇO - Volume 4



Voltando ao assunto do post anterior, exibo hoje a capa e uma das páginas do volume 4, o qual se encontra também pronto.Apenas o 5, com que "ando às voltas" não passa de um trabalho em andamento, como se diria em linguagem musical, em "andante moderato", possivelmente em "adagietto" ou mesmo em "larghissimo".
O volume 4 dá ênfase à justa de Londres e às complicações que ocorreram após o fim da dita, enquanto o volume 5 já apanha o Magriço em terras da Flandres.
Como tenho poucos exemplares do primeiro,é provável que vão de enfiada para a gráfica os 4 já feitos, uma vez que o primeiro volume tem data de Abril de 2017. Aproveito a reimpressão deste primeiro álbum para corrigir alguns erros ou lapsos no texto, que um verdadeiro amigo, leitor e comentador deste blog (um dos primeiros adquirentes da obra) me fez o favor de apontar através do email. Fê-lo com amizade e grande elevação, sem alarde ou divulgação pública, o que é demonstrativo do seu elevado carácter e das qualidades de atento leitor.
Não são lapsos de monta e são poucos (provavelmente na mesma linha de outras obras congéneres alheias), mas merecem uma correcção adequada. Há até um ditado que diz: "cadelas apressadas parem os filhos tortos".
Há ainda um outro lapso que descobri na transição de três vinhetas, onde um bigode muda de cor numa sequência a preto e branco.
Espero que as deficiências deste primeiro álbum - tal como acontece na filatelia com selos defeituosos no desenho - o torne mais apetecível, porquanto eu pretendo compensar com um álbum "corrigido" todos os que adquiriram o "defeituoso".

sábado, 10 de novembro de 2018

AS AVENTURAS DO MAGRIÇO Volume 2


Depois de ter publicado em 2017 o 1º volume - o primeiro álbum de formato A4 - de "As Aventuras do Magriço", de que acima exibo a capa e uma das 64 páginas do álbum (de que restam poucos exemplares), vou enviar para a gráfica o Volume 2, que é a continuação da viagem por terra do dito cavaleiro (imagem da capa e de uma das páginas, a seguir).



Uma vez que o editor (que sou eu) está com vontade de prosseguir o trabalho, tem pressionado o autor (que também sou eu) a dar ao dedo e à manivela, pelo que também já está concluído para ir em breve futuro para a gráfica o Volume nº 3.


O volume 4 também está praticamente concluído no arranjo e maquetização, enquanto o 5 está no estirador/secretária para quando o seu autor (que já sabem quem é), deixar outras tarefas em repouso para se dedicar a esta. Entretanto, como devem perceber, o editor (que também já sabem quem é) não deixa de pressionar o autor a prosseguir o trabalho.


quarta-feira, 7 de novembro de 2018

O MALHADINHAS -os lobos da Serra da Lapa



Do Capítulo Nove, que só este tem vinte e uma páginas (pranchas), reproduzo três.
Como não comecei a história pelo princípio, mas sim quase pelo fim ( a obra de Aquilino tem dez capítulos), foi por este que iniciei o trabalho.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O MALHADINHAS - acção e movimento



Este livro do Mestre, que é Aquilino Ribeiro, possui os ingredientes para uma BD, designadamente na sequência que hoje trago, no total de dúzia e meia de páginas do capítulo quatro, das quais apresento apenas três.
Descritas na primeira pessoa, como autobiografia de uma figura castiça da Beira, as cenas seguem-se com a linguagem que Aquilino tão bem soube reproduzir, com movimento nas acções que o genial escritor soube propor nesta obra icónica.

sábado, 3 de novembro de 2018

O MALHADINHAS- Novos enquadramentos

Já aqui falei deste trabalho - adaptação de "O Malhadinhas" -  e apresentei alguns desenhos com enquadramentos diferentes dos três que aqui estou a exibir, sendo estes as páginas iniciais dos capítulos 2, 4 e 9. Dei nova "roupagem" aos desenhos e ao "lettering".

São dez capítulos, tais os da obra de Aquilino Ribeiro, que sigo escrupulosamente sem grandes "cortes" do texto original. Não está acabado o trabalho, nem sei se o acabarei, porque há poucas perspectivas de publicá-lo, uma vez que não tenho autorização para essa adaptação.

Então, por que o fiz?
Pelo simples prazer de desenhar uma das obras que mais admiro.