quarta-feira, 25 de novembro de 2020

OS CRIMES DE DIOGO ALVES - NOVOS FORMATOS

 Na publicação desta série no semanário, já lá vãos uns anos, quatro tiras formava um página. as duas tiras que hoje aqui trago, correspondem, pois, a meia página.



Pretendendo novo formato, porque a redução das quatro tiras pode ser o mais recomendável para um formato tablóide e não o ser para o formato álbum. Daí a remontagem das vinhetas, trabalho que exige atenção e reconstrução dos espaços, incluindo as balonagens de texto e as didascálias.

Assim, vejam-se as fases seguintes, que transformam essas 5 vinhetas das duas tiras numa página de álbum.



Este trabalho é recomendado ser feito pelo próprio autor, porque este terá de recompor ou redesenhar os espaços que resultam das amputações e dos novos enquadramentos. E é precisa muita paciência.



domingo, 22 de novembro de 2020

EM LISBOA, ANOS 80

 

Já aqui falei deste trabalho. Não o concluí então, ainda hoje permanece assim. Baseia-se numa pequena passagem do livro de ficcão escrita que publiquei, distribuído pela Bertrand, em meados dos anos 80.

Passei alguns episódios para BD, coloridos a aguarela dez anos depois, de que deixo aqui três páginas, embora já tenha reproduzido algumas anteriormente.

Este trecho narra a ida de um funcionário público a trabalhar na província, que foi deslocado até Lisboa para um concurso na carreira, cuja acção decorre no início dos anos 80. E o homem foi "atacado"...



sexta-feira, 20 de novembro de 2020

AQUILINO E EU

 

Já não é segredo para quem costuma entrar neste blog que a obra de Mestre Aquilino Ribeiro, "O Malhadinhas", é a minha preferida, muito embora eu admire toda a sua obra.

Ao longo do tempo fui fazendo as adaptações nos enquadramentos, adicionando desenhos e até o tipo de letra que fui ensaiando, até que finalmente saiu em álbum.

Deixo hoje três pranchas: as duas primeiras das páginas 90 e 91; a terceira da página 123.





segunda-feira, 16 de novembro de 2020

SALGARI E EU


 Esta obra de Banda Desenhada já tem 8 anos. Adaptei uma das obras de Emilio Salgari, constituindo, eu e ele, uma dupla que não foi contemporânea, uma vez que eu nasci 40 anos depois de ele ter falecido.

Ficam duas pranchas retiradas do livro.



 


terça-feira, 10 de novembro de 2020

NÃO SE PODE SER BURRO EM TEMPO DE MOSCAS

 Publiquei no meu outro blog. Acho que o assunto e a minha indignação relativamente ao mesmo deve também entrar neste.

Aí vai...

Li hoje aquilo que eu julgava não ser possível: há animais de duas pernas que adquirem peles de vison para mostrarem que são ricos a quem é pobre. E esses animais com as duas pernas fazem com que outros com outras duas, para também chegarem a ricos, criem os visons para os matarem e lhes venderem a pele.

Descobriu-se agora que o Covid aproveita esta fragilidade e estupidez para se transfigurar e aparecer com nova fardeta, um tanto mais perigosa como desconhecida, de modo que se teme que as vacinas, por mais eficácia que tenham para uma estirpe, não a consigam para outra.

Na minha simplicidade, julguei que as peles de animais genuínas tivessem sido substituídas pelas sintéticas, por forma a darem a oportunidade aos animais ricos continuarem a mostrar que são ricos. No entanto, esses pôdres de ricos, consideram que lhes baixa o estatuto (a estupidez aumenta) se utilizarem as peles que não são de animais e que “apenas” imitam as peles dos ditos.

De entre os fornecedores do egocentrismo e vaidade, estão países como a Dinamarca e a Holanda, aqueles que querem dar moral à Europa do Sul, onde asseguram que os autóctones só querem vinho e mulheres. Para o raio que os parta!...