Como expliquei no post anterior, a experiência que fiz com a adaptação à banda desenhada desta obra de Júlio Verne, resultou de uma "brincadeira", sem cuidar de pormenores de desenho, pois interessava-me enveredar pela cor feita em "photoshop". Daí ter desenhado, um esquiço a esferográfica azul (acima), com indicações da balonagem e textos.
Seguidamente passei para o trabalho "a limpo", desta vez a preto e com caneta apropriada, mas sem desvirtuar muito o traço rápido original.
Finalmente, foi levada a página ao "scanner" (no caso, a página 30) e aí trabalhada segundo as cores que eu pretendi dar, retirando-lhe no MGI os traços negros dos enquadramentos das vinhetas.
Conclusão: parei, como disse, na prancha 33, embora tenha desenhado a esferográfica mais cinco, que não levei ao computador.