No portal SAPO foi hoje publicado um artigo de opinião, da minha autoria, sobre Trancoso.
Para quem o queira ler, basta aceder àquela plataforma através da página inicial ou digitar/copiar/colar o link seguinte
http://24.sapo.pt/atualidade/especiais/a-minha-terra
ou o link mais directo, que é
http://24.sapo.pt/opiniao/artigos/trancoso-se-sete-vidas-tivesse
Boa leitura
Caríssimo Santos Costa
ResponderEliminarDepois deste seu interregno, fomos brindados com este seu artigo onde mostra todo o seu amor pela sua terra.
Se cada terra tivesse uma dúzia de amantes assim, não havia tantas vilas e aldeias ostracizadas. É a memória dum povo que devia ser mantida.
Um abraço
Luis
Caro Luís Pinto
ResponderEliminarNas monarquias, mesmo nas absolutas, os interregnos eram suportados por um(a) regente, coisa que eu não considero para este espaço, porque tenho tendências ditatoriais( salvo seja!).
Gostei do seu comentário, porquanto o mesmo corresponde a um leitor atento e desejado, a que não falta um grau de cultura e esclarecimento acima da média.
Se cada terra tivesse... Se sete vidas tivesse...
Acontece que, para este caso, não sou natural de Trancoso, uma vez que nasci na Maternidade Alfredo da Costa (que se mantenha por muitos anos), o que me certifica não ser por motivos de mátria que haja exageros subjacentes nos meus escritor sobre a terra.
Se tivesse as sete vidas, enfim, teria de palmilhar o que já palmilhei, bem ou mal, dizendo-o porque terei apenas uma, bem ou mal vivida.
Sim, concordo com a sua frase: é a memória dum povo que devia ser mantida. Mantida a memória não significa que deva ser seguida, dado os tempos serem outros, a dinâmica cada vez mais em crescendo acelerado, os meios à disposição completamente diferenciados dos de antanho (antanho como período englobado de duas décadas atrás). Hoje perde-se (nem sei se é o verbo indicado) muito com o imediato, as notícias saltam em catadupa como pulgas em colchão de palha; o que hoje é novidade, requerendo alvíssaras, amanhã é tão passado que fica esquecido. Não havendo registos palpáveis - e o papel, para mim, é matéria que nunca abandono - nada perdura para essa memória.
Um grande abraço
Santos Costa