Já falei deste projecto neste mesmo blog, designadamente a forma como o encetei (primeiro, a esferográfica, depois a passagem a "limpo", o trabalho em computador, etc.), como experiência e deleite, uma vez que aprecio a obra de Jules Verne, maxime este título que agora aqui exponho.
Não tinha ainda chegado a um terço, decidi parar; melhor (ou pior) criei uma pausa para abraçar outras ideias e outros trabalhos, no sentido de recuperar a "brincadeira" que, talvez por isso, nunca tive o interesse de publicar em livro.
Trata-se de um desenho despretensioso, sem apoio iconográfico, ao correr da pena. Essa fragilidade, essa despreocupação entre os pormenores e traços, pode estar na causa do "abandono".
Estão reproduzidas as pranchas 23, 24, 25, 26 e 27.
Belas ilustrações. O comboio está uma maravilha
ResponderEliminarAgradeço-lhe o elogio, Luís. Porém,o comboio beneficia da cor do "photoshop", dada com três ou quatro toques no "balde" da ferramenta.
ResponderEliminarEstes desenhos foram executados de rajada, de tal sorte que seria capaz de continuar a história do Jules Verne fazendo entre 10 a 20 páginas num só dia.
Por vezes, as coisas simples, são as que resultam, chamando a atenção por isso mesmo: o efeito da simplificação, do espontâneo e das circunstâncias.
Não se esqueça de aparecer na feira dos enchidos e fumeiro.
Santos Costa