Já alterei os enquadramentos da série, não sei quantas vezes, impondo-se esse exercício de paciência através da apetência por novos formatos.
Desta vez, lá vem o eterno A5 - entre duas e cinco vinhetas por páginas - adoptando os desenhos publicados no semanário, enquadrando-os de forma a não incompatibilizar, o cerne do que então fiz, com a adopção de novas vinhetas.
O desenho de traço espontâneo mantive-o, tanto mais que, por ser do meu âmago, deixava para o limite o acabamento das pranchas semanais, o que não se coadunava com mais perfeição. Hoje podia melhorar o aspecto gráfico, mas acho graça a esta forma de desenvolvimento plástico.
Trata-se de um desenho com alguns anos, quando ainda tinha outros óculos, o cabelo mais escuro e, obviamente, menos idade.
A primeira imagem desta nova abordagem - e única como vinheta inteira de página - não pertence à edição original deste trabalho, mas que encaixa neste como abertura.
Caríssimo Santo Costa, boa tarde.
ResponderEliminarPerante a sua fotografia, podemos inferir que, noutra encarnação, foi contemporâneo do Zé?!
Um abraço
Luis
Caro Luís
ResponderEliminarNuma suposta reencarnação não terei sido contemporâneo do Zé do Telhado, uma vez que o terei sido de Bandarra, finais do séc. XV e princípios do séc. XVI, o que quer dizer que também o teria sido do famigerado Padre Costa, possivelmente um dos 299. É claro, se essa hipótese fosse consistente...
Boa noite grande amigo
ResponderEliminarZé do Telhado, o Homem que passou de comendador da Ordem da Torre e Espada, por feitos heróicos na Revolução da Maria da Fonte, a comandante de uma quadrilha de malfeitores, por razões de sobrevivência.
Aprecio a sua vida e a época em que nasceu.
Agradeço mais um almanaque do Bandarra.
Já o li e reli.
Trancoso continua, também, rico em espaços gastronómicos.
Um grande abraço.
José Avelino
Boa noite grande amigo
ResponderEliminarZé do Telhado, o Homem que passou de comendador da Ordem da Torre e Espada, por feitos heróicos na Revolução da Maria da Fonte, a comandante de uma quadrilha de malfeitores, por razões de sobrevivência.
Aprecio a sua vida e a época em que nasceu.
Agradeço mais um almanaque do Bandarra.
Já o li e reli.
Trancoso continua, também, rico em espaços gastronómicos.
Um grande abraço.
José Avelino
Caríssimo Amigo
ResponderEliminarDr. José Avelino
Trancoso tem grande oferta em espaços gastronómicos (infelizmente poucos com gastronomia regional e local), de que mostrei apenas metade neste número de O Bandarra Almanaque/3º Trimestre.
Quanto ao Zé do Telhado, escrevi uma obra em texto a pedido de um editor, não se tendo concretizado a edição por uma razão muito simples: ele queria adquirir, por baixo, os direitos perpétuos da obra; eu propunha alienar os direitos daquela edição.
Estando ainda inédita, esta obra (em texto) reúne partes do processo, em arquivo no Tribunal da Relação do Porto e umas referências ao julgamento do Marco. Foi de importância, aí colhidas, as perícias médicas que incidiram sobre os casos de morte (morte matada, como diz o povo) e ferimentos.
Um grande abraço
Santos Costa