segunda-feira, 26 de outubro de 2015

LENDAS DO DISTRITO DA GUARDA

Estive ausente deste espaço um ror de tempo, eu sei. É hábito acontecer disto, porque nem sempre estou de pachorra, embora os visitantes deste blogue mereçam a minha assiduidade.
O que aconteceu?
Simplesmente estive atarefado - e ainda estou - com uma série de publicações que fazem deste meu afã qualquer coisa como um editor (com chancela e tudo, a "Sete Vidas"). Entre o último post e este, lancei quatro títulos, alguns como 4ª, 5ª e 6ª edições e este que agora aqui reproduzo como 1ª edição.
As LENDAS DO DISTRITO DA GUARDA  é um livro com duas lendas por página, com ilustrações a cores por cada uma, distribuídas por 14 concelhos, em 100 páginas.
Trata-se de um livro com o formato 21,5 x 30,5 cm, cartonado em cartão de 2,5 mm, em papel couché brilho de 135 gr.

As lendas têm a particularidade de terem a caixa de texto de cada uma rigorosamente igual às restantes (sem fugir aos pormenores da etnografia do texto), com uma gravura a cores para cada uma delas e, embora contrariado, escrita ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico, porque a obra é também para ser lida por jovens em idade escolar e poderia causar confusão lerem a ortografia anterior.
Teve o apoio de 7 dos Municípios do distrito, através da aquisição de alguns exemplares, o que aliviou um pouco o custo gráfico; os restantes municípios, com as suas justas razões, responderam que não estavam interessados em adquirir exemplares, sendo que um deles disse nada, nem sim nem não.
Voltarei com as outras publicações e algumas novidades, designadamente mais textos da enciclopédia alegre que já apontei em posts anteriores.
Deixo aqui a capa e a contracapa do livro, chamando a atenção para a "publicidade" que coloco na badana direita deste blog.

5 comentários:

  1. Boa tarde!

    Gostava de saber se este livro tem alguma lenda relacionada com o Porto da Carne.

    Muito grata!

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  2. Boa tarde, Sílvia

    Lamento informar que, neste volume, não se encontra uma lenda do Porto da Carne, mesmo que esta fosse justificativa do topónimo.
    É uma aldeia interessante, industrializada e com história no alfoz do concelho, mormente no de Celorico da Beira, de que fez parte até ao séc. XIX.
    Nas margens do Mondego, tenho para mim que o topónimo tem como origem determinada passagem do rio, entre as duas margens dos dois concelhos (por ex. Porto de Ovelha, em Almeida, que se encontra neste meu livro de lendas ilustradas, era o local de passagem das ovelhas de uma margem para a outra no rio Côa, com jangada).Para além disso, "carne", em tempos idos, tinha o significado de "terra" ou "território" e não aquele que apontam como ligado à criação de gado (que havia em quase todo o território).
    Já dei a resposta à sua pergunta, mas esclareço ainda que o livro tem apenas 12 lendas da Guarda, número equivalente à dos outros 14 concelhos do distrito. Como se trata de uma obra de grande qualidade gráfica (cartonada, a cores e em papel couché) foi feito este volume a pensar nos sequentes, só não tendo prosseguido dada a fraca adesão dos municípios da região.
    Agradeço-lhe a sua visita ao blog e, mais ainda, o facto de se interessar pela sua terra.

    Cumprimentos
    Santos Costa

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  3. Boa Noite.
    como adoro historia e as lendas dela fazem parte eu desejava adquirir o livro. Podede informmar como. obrigado.

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  4. Por favor se possivel gostaria de informação por E- mail
    arturbrasoes@ gmail.com

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  5. Bom Dia
    Artur Fernandes
    Este livro encontra-se disponível (se ainda não esgotou) nas Câmaras Municipais do Distrito da Guarda que aderiram ao projecto.
    Acontece que, por vezes, os serviços municipais não respondem aos pedidos, pelo que lhe recomendo adquirir na livraria que lhe aponto a seguir, sem custos adicionais a não ser os portes do correio:
    LETRAS & COMPANHIA
    Telemóvel 933 282 846
    email: jose.velho@sapo.pt
    ou ainda através do endereço desta mesma livraria na
    Rua Corredoura, nº 13 - 6420-045 Trancoso

    Devo confessar que, desta obra, e pela parte que me toca - pois não vendo directamente - há poucos exemplares disponíveis; por outro lado, também não me sinto tentado a repetir a edição.

    Embora tenha sugerido a informação por email, e porque presumo não haver inconfidência que terceiros possam colher, prefiro dar-lha por esta via, pois assim chegará a outros possível interessados, sem prejuízo de lhe remeter por email outras questões que queira colocar.

    Os meus cumprimentos

    Santos Costa

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