Esta obra em banda desenhada foi a primeira tentativa para colorir no computador, a partir de simples rascunhos feitos em papel A4, com esferográfica. Desenhei 33 páginas e interrompi o projecto.
Deu-me um gozo tremendo esta tentativa de trabalho em banda desenhada, porque o fiz sem intenções de o publicar - pelo menos, enquanto tentativa na utilização de um meio novo - e sem preocupações do desenho e dos pormenores.
Eis aqui 4 das pranchas (páginas), a 14, a 19, a 27 e a 32.
Entretanto, a meio do projecto, abracei uma outra obra em livro, e ele aí quedou, no disco do computador.
O Blog JVerne espera ansiosamente que um dia termine esta obra-prima;)
ResponderEliminarCaro Frederico
EliminarEste trabalho em banda desenhada sobre uma das melhores obras do grande Júlio Verne, não se consagra no meu conceito de obra perfeita, pese embora o estilo empregue não corresponder aos meus trabalhos mais comuns; antes, posso dizê-lo, foi uma experiência sobre a forma como pretendia colorir através do computador.
Por isso, ser inconclusiva e simplista.
Mais ainda: em vez de ser uma obra-prima (como, com justo humor, a classifica), será uma obra primária, que compartilho neste espaço, contando a experiência.
Obrigado pela sua visita.
Caro Santos Costa
ResponderEliminarCompreendo perfeitamente o que quer dizer. No entanto, nós temos interesse em divulgar o seu trabalho relacionado com J. Verne, ainda que inacabado.
Cumprimentos
www.jvernept.blogspot.com
Apesar de conhecer, há muito, a obra multifacetada de Santos Costa, que muito humildemente admiro, cada vez que me deparo com um novo ou desconhecido trabalho da sua autoria sinto vontade de lhe prestar em voz alta a minha sincera homenagem. É um espírito criador dos mais ricos da nossa actualidade. Feliz Trancoso que tal filho tem! E feliz Portugal por ter, entre os seus filhos valorosos, um Beirão dos mais distintos!
ResponderEliminarUm abraço deste sijcero admirdor,
Manuel Daniel
(em Foz Côa, dia de S. Bartolomeu - 2012)
Caríssimo Dr. Manuel Daniel
EliminarAgradeço sinceramente as suas amáveis palavras, principalmente porque há nelas um sentimento de carinho, que é mútuo. É evidente que a amizade incita a tecer-me elogios, porventura que eu estou longe de merecer, mas creia que os seus trabalhos e o seu elevado espírito cívico em benefício desta Beira e das terras de Mêda e Foz Côa, têm ultrapassado, em muito, aquilo que eu tenho feito pela "minha" Trancoso.
Um abraço