terça-feira, 10 de novembro de 2020

NÃO SE PODE SER BURRO EM TEMPO DE MOSCAS

 Publiquei no meu outro blog. Acho que o assunto e a minha indignação relativamente ao mesmo deve também entrar neste.

Aí vai...

Li hoje aquilo que eu julgava não ser possível: há animais de duas pernas que adquirem peles de vison para mostrarem que são ricos a quem é pobre. E esses animais com as duas pernas fazem com que outros com outras duas, para também chegarem a ricos, criem os visons para os matarem e lhes venderem a pele.

Descobriu-se agora que o Covid aproveita esta fragilidade e estupidez para se transfigurar e aparecer com nova fardeta, um tanto mais perigosa como desconhecida, de modo que se teme que as vacinas, por mais eficácia que tenham para uma estirpe, não a consigam para outra.

Na minha simplicidade, julguei que as peles de animais genuínas tivessem sido substituídas pelas sintéticas, por forma a darem a oportunidade aos animais ricos continuarem a mostrar que são ricos. No entanto, esses pôdres de ricos, consideram que lhes baixa o estatuto (a estupidez aumenta) se utilizarem as peles que não são de animais e que “apenas” imitam as peles dos ditos.

De entre os fornecedores do egocentrismo e vaidade, estão países como a Dinamarca e a Holanda, aqueles que querem dar moral à Europa do Sul, onde asseguram que os autóctones só querem vinho e mulheres. Para o raio que os parta!...

2 comentários:

  1. Olá meu amigo.
    Eu concordo com tudo, com cada palavra que você disse. Eu penso da mesma forma
    Um abraço

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    Respostas
    1. I tempi di trattare gli animali come cose, non sono più quelli in cui viviamo.
      Per questo motivo, i covid sono sparsi ovunque.
      Abbraccio e salute.

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