Baseado na vida real, todo este trabalho é, nas circunstâncias que o envolvem, pura ficção.
Já me referi a ele, noutra passagem deste blog. A minha inconstância no que tange à obra que trago para a bancada, que ora me ocupa o desejo de a terminar, ora a repudio para mais tarde recomeçar, faz com que, por vezes, me lembre que na gaveta A, na pasta B ou no armário C, está um apelo que quer ver o seu terminus.
É o caso desta Bandoleira ou Maria Guedelha, que estou a transformar para publicação em álbum de formato 17x24, em três tiras por página, utilizando tramas ou falsos "cinzentos".
Tanto os textos como os desenhos são da minha autoria e não se baseia em trabalhos de terceiros, como acontecia com A rainha Africana (que, no entanto, não está esquecida).
A tira que abre é a última das três da página 98, enquanto as três seguintes formam a página 100. Desenho tira por tira e juntou-as com a ajuda do computador no enquadramento das páginas.
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