Em 24 de Janeiro de 2013 coloquei aqui um post sobre este trabalho (inconclusivo, para já), que constitui uma abordagem diferente da que costumo utilizar para colorir. Então coloquei lá três pranchas, pelo que hoje coloco outras duas.
Então deixei escrito o seguinte:
"A Banda Desenhada tem a particularidade de ser feita através dos meios mais diversos, com as técnicas mais ou menos sofisticadas, com o suporte que permite variadas opções.
É o caso que ora trago aqui em três pranchas.
"Trata-se de uma adaptação de uma publicação que fiz no jornal "O Crime" - já lá vão uns anitos - e que, logo a seguir, decidi colorir para mim, não concluindo. O mais curioso é que decalquei os meus desenhos em papel IOR de 80 gramas, desenhei a lápis e colori com lápis de cor (esses mesmo, os que usam na escola primária), passando os contornos a preto, no final. Depois foi só colar as legendas. Nada mais simples; técnica acessível a qualquer principiante.
"As três pranchas que trago para amostra não são seguidas, pois apenas fiz a experiência, pintando quatro, do todo."
É o caso que ora trago aqui em três pranchas.
"Trata-se de uma adaptação de uma publicação que fiz no jornal "O Crime" - já lá vão uns anitos - e que, logo a seguir, decidi colorir para mim, não concluindo. O mais curioso é que decalquei os meus desenhos em papel IOR de 80 gramas, desenhei a lápis e colori com lápis de cor (esses mesmo, os que usam na escola primária), passando os contornos a preto, no final. Depois foi só colar as legendas. Nada mais simples; técnica acessível a qualquer principiante.
"As três pranchas que trago para amostra não são seguidas, pois apenas fiz a experiência, pintando quatro, do todo."
De vez em quando, para desenfastiar, volto a este trabalho e continuo com o lápis de cor, lembrando-me que foi com esta técnica que iniciei as primeiras e particulares produções na BD.
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