quarta-feira, 25 de setembro de 2013

OS CRIMES DE DIOGO ALVES - V,VI,VII,VIII





6 comentários:

  1. Bolas, Santos Costa... isso é que é violência!!!
    :O
    lol
    Abraço

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  2. Já não me lembrava muito bem destas páginas, mas que a história é violenta, lá isso é... E as cenas "picantes" condizem com o resto!.
    Repito o que já disse aqui: em termos de realismo, num estilo nu e cru, mas com expressivos contrastes de preto e branco, esta história de crimes, sexo e sevícias agarra o leitor e merecia, sem dúvida, uma reedição.
    Abraços do
    Jorge Magalhães

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  3. Muita violência e pouco (?) sexo, como costumo dizer. Na verdade, segui à letra o que encontrei escrito sobre o "cavalheiro"; como o jornal onde publiquei estas pranchas tinha lá pelo fim umas "mamalhudas", que mostravam, às vezes, muito mais que isso, achei por bem descongestionar a violência com alguma "arte erótica", implícita e explícita.

    Abraço

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  4. Pois é, Jorge, dei a resposta atrás ao Nuno, leio agora o seu comentário que vem confirmar a opinião generalizada sobre o cariz duro e cru daqueles episódios relativos ao Diogo Alves.
    À medida que ia construindo o "folhetim", ia recebendo algumas opiniões, próximas e distantes, umas vez que estava a ser publicado, e eu na continuação do desenho, episódios adiante. Neste, talvez tivesse ido longe demais...

    Abraço

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  5. Não, não creio que tenha ido longe demais! Era preciso enveredar por um tom ultra-realista, sem ter medo de ferir a sensibilidade dos leitores, para retratar os crimes violentos perpetrados pelo Diogo Alves. Em vida, o facínora não deve ter sido muito diferente da criatura brutal e sanguinária, sem consciência, que você materializou nesta história. E o cenário nu e cru, inclusive as próprias cenas de sexo, tornam o ambiente e a reconstituição da época ainda mais verídicos, como se estivéssemos por dentro da história e não apenas a ler um registo criminal ou um artigo biográfico.

    Abraços,
    Jorge Magalhães

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  6. Caro Jorge

    Depois de andar pela estratosfera dos assuntos particulares pendentes, regresso à blogosfera, onde mais pendências há.
    É certo que a BD foi executada para um jornal com o âmbito das notícias de violência e crime, justamente exposto no título, pelo que, da minha parte, não podia escamotear, nessa realidade factual e provada em autos corridos ao tempo, a actuação violenta e as cenas de sexo (apenas são ficcionadas, mas óbvias, aquelas entre a Parreirinha e o Diogo Alves, porque no processo se determinou que eram amantes), com alguma crueza e brutalidade. Valeu-me, para não chocar os leitores (julgo eu), o sangue correr pelas vinhetas, a preto.

    Abraço
    Santos Costa

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