quarta-feira, 29 de agosto de 2018

A BANDOLEIRA


Baseado na vida real, todo este trabalho é, nas circunstâncias que o envolvem, pura ficção.
Já me referi a ele, noutra passagem deste blog. A minha inconstância no que tange à obra que trago para a bancada, que ora me ocupa o desejo de a terminar, ora a repudio para mais tarde recomeçar, faz com que, por vezes, me lembre que na gaveta A, na pasta B ou no armário C, está um apelo que quer ver o seu terminus.




É o caso desta Bandoleira ou Maria Guedelha, que estou a transformar para publicação em álbum de formato 17x24, em três tiras por página, utilizando tramas ou  falsos "cinzentos".
Tanto os textos como os desenhos são da minha autoria e não se baseia em trabalhos de terceiros, como acontecia com A rainha Africana (que, no entanto, não está esquecida).
A tira que abre é a última das três da página 98, enquanto as três seguintes formam a página 100. Desenho tira por tira e juntou-as com a ajuda do computador no enquadramento das páginas.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

O PADRE QUE GEROU 299 FILHOS - 6ª Edição


Este é o título da minha autoria que mais vende. Tanto assim é, que em apenas três postos de venda e
longe dos grandes centros, tem esgotado edições, sendo esta a Sexta.
A imagem que aqui trago é a que consta da capa e contracapa, tal como a gráfica irá imprimir. Digo irá, porquanto deve estar com esta obra nas máquinas, uma vez que espero recebê-la em breve, dado haver já reservas nos postos de venda e a anterior edição estar esgotada há dois meses.
A cada duas edições tenho alterado a capa., embora esta alteração surja na sexta edição. Sou susceptível a conselhos e a críticas dos leitores, sendo que a última ilustração de capa não era do agrado da maioria.
O desenho e cor digital é da minha autoria.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

JOSÉ DO TELHADO - REGISTOS CRIMINAIS- banda desenhada (3)



Continuo na publicação das páginas de rosto dos registos que encetei anteriormente. Desta feita o respeitante ao José do Telhado, que pela sua extensão tem duas partes. Trata-se, como é óbvio (e já expliquei), de uma série de fascículos que pretendo encadernar em dois volumes, após a conclusão de todos os 30 registos.
No rosto da segunda parte, em fundo, uma imagem da Casa do Carrapatelo, junto ao rio Douro, que constitui o cenário de um dos mais dramáticos assaltos praticados pelo bando.
Estes trabalhos seguiram o padrão do que contam da vida do salteador, designadamente o que dele disse Camilo Castelo Branco e o que consta do processo do Tribunal da Relação do Porto.
A seguir disponho duas páginas da acção, não necessariamente da mesma sequência.