segunda-feira, 9 de setembro de 2013

QUEM MUITOS BURROS TOCA...


Quem muitos burros toca, algum deixa para trás, diz o povo.
Será este o meu caso, na inconstância que me reserva o feitio e a disponibilidade. Voluntarioso, é certo, mas arredio dos compromissos certos, dos horários, das promessas prometidas (redundância dos políticos, que são useiros e vezeiros na matéria), das periodicidades e dos calendários a cumprir.
Vem a propósito do propósito  (gosto das redundâncias) do meu outro blogue, o "ROMANCES POLICIAIS", que se encontra já na "minha lista de blogs", este dedicado aos romances ditos policiais.
Sobre esta classificação, irei naquele espaço abrir uma peça sobre o que se considera policial e policiário, o mistério, acção e crime, embora toda essa catalogação ponha todas as vertentes dentro do mesmo saco.
Uma vez que entro com esta massa para a cozedura, é natural que leve ao forno as obras publicadas de outros autores, nacionais e estrangeiros, na medida em que, sendo eu um leitor e coleccionador do género, tenha obtido diploma e cátedra nas muitas horas que passei como diletante, ora lendo ora escrevendo.
Como é meu natural empenho, lá coloco um contador de visitas, que mais serve para quantificar as vezes que ali vou - pois serei, se não único, um dos poucos frequentadores da sala, tirando as moscas - e, se a cortesia ainda constituir um valor primário nos autores da blogosfera, colocar as ligaçõse às suas oficinas, sem cuidar em demasia se a envolvência, do tratado assunto, é comum.
Enfim, para retomar o título desta entrada, direi que algum dos meus "burros" ficará sem cabresto nem corda a segurá-lo durante alguns (largos ou curtos) períodos de tempo; de certo, ficarão sozinhos no "pasto" imenso desta internet, embora debaixo do olho do dono, que não os abandona de todo.

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