quarta-feira, 27 de maio de 2015

O MAGRIÇO... A CORES



Eh, pá! Não sei o que me deu!... Já tinha anunciado aqui, no ano anterior, que ia publicar "O Magriço", a preto e branco, com orçamentos na mão, ISBN e tudo pronto quando, de uma noite para uma manhã, pensei modificar tudo.
Ao dizer tudo, foi quase tudo. Os enquadramentos, algumas vinhetas e, principalmente, o preto e branco, que quis acompanhar com a cor.
Só não concluí esta obra porque, entretanto, tenho andado com outra, que segue brevemente para a gráfica, sobre lendas ilustradas a cores (e estas cores influenciaram a nova ideia), uma obra que já conta com apoios, através de compra prévia de exemplares e se pode classificar "de luxo", formato A4, cartonada e em papel couché.
Voltando ao Magriço. Estou em pleno trabalho de transformação, e agrada-me. É também uma obra que fica cara na gráfica, mas eu estou determinado a levá-la para lá.
Também já esgotou a 4ª edição do "Padre Costa" e segue a 5ª; este com a particularidade de ser vendido num único local e numa só cidade. Quem o compra, ou vem até cá, ou pede pelo correio. O certo é que não têm faltado interessados.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

A FRAUDE DE ALVES REIS (13)


Chegou ao fim esta série de pranchas, as quais foram originalmente publicadas, com letra desenhada à mão, entre 28 de Maio e 6 de Agosto de 1998 no jornal semanário "O Crime".
Na série de criminosos portugueses que andava a publicar, esta foi a que não correspondeu aos habituais crimes de sangue (há uma outra, a da Giraldinha de Lisboa, famosa ladra da capital), mas nem por isso deixou de dar trabalho, designadamente nas pesquisas que tive de fazer. Todos os rostos que são apresentados correspondem aos intervenientes (mau grado alguns defeitos do meu desenho), bem como a localização de toda a acção, documentos e monumentos.
Dado eu ter decidido não prescindir do texto descritivo, que teria de ser encaixado num conjunto de páginas que não se podia estender no tempo de publicação por muito tempo, as imagens são invadidas por rectângulos e quadrados, onde não podia existir grande margem de manobra. Como a acção não era trepidante - antes descritiva nos seus pormenores - esta abordagem foi a possível.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

sábado, 16 de maio de 2015

sexta-feira, 15 de maio de 2015

quarta-feira, 13 de maio de 2015

segunda-feira, 11 de maio de 2015

domingo, 10 de maio de 2015

sábado, 9 de maio de 2015

sexta-feira, 8 de maio de 2015

quinta-feira, 7 de maio de 2015

quarta-feira, 6 de maio de 2015

terça-feira, 5 de maio de 2015

segunda-feira, 4 de maio de 2015

A BURLA DE ALVES REIS (1)

Depois de ter publicado, em pranchas semanais, este acontecimento verídico, nas páginas do jornal "O Crime", trago aqui, em episódios de duas meias pranchas - e diariamente, se for possível - a burla de Alves Reis, que teve como principal alvo o Banco de Portugal e as famosas notas de 500 escudos.
Apenas procedi à alteração do "lettering", que no original se encontra elaborado manualmente e aqui através de ferramenta digital.