terça-feira, 31 de julho de 2018

REGISTOS CRIMINAIS - banda desenhada (2)




Na continuação do post anterior, mais três páginas de rosto de outros tantos registos: O Estripador de Lisboa, caso que nunca foi resolvido no seu mistério; A Giraldinha de Lisboa, uma ladra lisboeta que deu brado na sua época com manhas e artimanhas da arte de ludibriar todo o incauto; O Regicídio, atentado fatal ao rei D. Carlos, com os preparativos para o mesmo e os seus intervenientes directos e indirectos.
Cada registo tem, no mínimo 32 páginas, havendo aqueles que têm o dobro ou o triplo. o que me leva a calcular cerca de 800 páginas para o total dos cerca de 30 casos.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

REGISTOS CRIMINAIS - banda desenhada (1)




Talvez seja por deficiência da minha parte, porque verifico existir alguma dificuldade em ter mercado para a banda desenhada que faço. Pelo menos, a que faço através de edições próprias.
Também pode significar que o mercado não esteja interessado na banda desenhada, talvez até na banda desenhada portuguesa - porque, diga-se em abono da verdade, os portugueses não costumam desenhar super-heróis - , satisfazendo-se o público com publicações importadas onde o desenho de tão primário se torna mero acessório do texto, e este, por vezes, sem se tornar acessório de coisa alguma.
Esta é a minha opinião, naturalmente não seguida pela maioria do público. Falo do público e não dos comentadores da área, a quem não atribuo importância alguma. Ora, como eu não constituo a maioria (procuro sempre os lugares menos preenchidos), e tenho direito a opinião, aqui fica.
Serve isto para dizer que desisto de publicar, pelas vias normais e editoriais, os meus trabalhos. Isso não significa que desista desta arte. Por isso, dedico-me a uma caseira arrumação dos trabalhos publicados, mormente os inseridos em jornais, em tiragens de "print on demand", devidamente tratadas com encadernação manual em capa dura. Só para amigos, só para apreciadores. E, natural e principalmente, para mim.
Como já venho, de algum tempo a esta parte, a alinhavar em novos enquadramentos os registos criminais publicados num semanário, pretendo compor as cerca de 800 páginas com os casos mais mediáticos do crime em Portugal desde todos os tempos, fazendo desta feita os dois volumes a encadernar com fio de nylon e em capa dura, de luxo (!).
Na abertura de cada "caso", há uma folha de rosto. Hoje apresento as páginas de rosto de três desses registos. Se me der na veneta, trarei mais nos posts sequentes.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

EU FAÇO AS PERGUNTAS - solução (4)

Como não "choveu" (!) - e não estou à espera que alguém responda às questões - aí seguem as duas soluções das duas perguntas anteriores.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

EU FAÇO AS PERGUNTAS (4)


Aqui estão duas questões saídas numa das páginas do livro e respeitante às perguntas com ilustração.
Amanhã, se não chover (!), dou as soluções que constam da página seguinte da obra.
Estas são das perguntas com classificação de "facílimo".

sexta-feira, 6 de julho de 2018

EU FAÇO AS PERGUNTAS (3)


Embora já impresso há alguns dias, chegaram hoje os exemplares do livro "Eu Faço as Perguntas", de que fotografei 4 exemplares. A partir de segunda-feira estarão nos habituais postos de venda.
Como é uma obra que só interessa a quem quer testar a sua sabedoria e aos que querem demonstrar que sabem mais do que se imagina, é provável que os irão adquirir apenas esses eventuais leitores. Quanto ao preço, ainda não decidi, entre os 4 ou os 5 euros (não pretendo ganhar dinheiro com a obra, como é óbvio), e este com a margem dos revendedores - 30%.
Não se enganem: talvez eu quisesse demonstrar que sei muito, quando na realidade sei muito pouco.