segunda-feira, 30 de setembro de 2013

OS CRIMES DE DIOGO ALVES - IX,X,XI e XII





2 comentários:

  1. Santos Costa,
    Estou a adorar a fluidez desta narrativa.
    Os meus avós são do alto de campolide e quando era criança ia com o meu avô sentar-me à beira do aqueduto a olhar para o vale cá em baixo. Sempre ouvi falar do Diogo Alves, mas realmente nunca me tinha deparado com uma narrativa tão interessante sobre o mesmo. (e nunca imaginei que o homem tivesse morto tanta gente).
    Estou ansioso por ver as próximas pranchas.

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  2. Caro Luis Sanches

    O Aqueduto de Campolide é uma das obras mais emblemáticas que temos, no seu génro, em Portugal e na Europa. É uma obra de engenharia pura, canalizando para Lisboa, nos tempos idos, a água para os chafarizes. Eram os galegos que, no séc. XIX, se encarregavam de a transportar dos chafarizes até às casas e foi, como natural da Galiza e nessa profissão, que Diogo Alves veio para Lisboa. No entanto, ele e as suas companhias fizeram do Aqueduto um lugar assombrado e tenebroso, pois foi do alto do arco grande que lançava as vítimas. Por causa desse crime, foi fechado, ao trânsito pedestre, o passadiço que ligava as "duas margens".
    Continuarei a colocar, até ao final da narrativa, as pranchas que desenhei e que foram publicada em "O Crime". Esta narrativa foi resumida à publicação sintetizada dos factos, pelo que apenas se inseriu - passe alguma ficção para acompanhar o trabalho e que não distorceu a realidade - o fundamental do trajecto criminal do Diogo.

    Abraço

    Santos Costa

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