quinta-feira, 23 de maio de 2013

VAMOS APRENDER



Imaginam um livro que tem por génese e motivo uma menina de seis anos (a Sofia), a sua mãe que lhe lia histórias para adormecer e as passou a escrito, um desenhador que tem marcas de genialidade neste género para crianças e um editor - o Mário Freitas - que aposta nesta agradável publicação?
Pois, não imaginem, porque é uma realidade. Dessas felizes circuntâncias - a que se alia o incentivo do pai, o Nuno Amado, blóguer do Leituras BD e um divulgador perdido e achado nas coisas da banda desenhada - saiu esta obra, de que apresento a capa e duas das páginas.
Aqui há arte e encanto; há carinho e valor; há simplicidade e riqueza de conteúdo; há uma simbiose perfeita entre argumentista, a Aida Teixeira (a mãe, que também é advogada) e o Carlos Rocha, que demonstra saber o que fazer com uma folha de papel branco e que, provavelmente, tem na sua arte a varinha mágica que preenche as vinhetas com os sonhos, as alegrias e as tropelias da criançada. E há, naturalmente, a Sofia, que parece ter elaborado, ela própria, uns desenhos originais e adventícios na arte que, quem sabe, mais tarde demonstrará quando for oportuno.
Se eu, enquanto criança, tivesse acesso a uma obra deste género, dormia com ela por baixo da almofada.
Eu, que passo neste blog coisas minhas, cariz de um narcisismo que não nego, sou levado a trazer aqui, por minha vontade e com todo o gosto, este trabalho, que vai ser lançado pelos autores e pela editora KingpinBooks no Festival de Banda Desenhada de Beja, onde será vendido ao preço de 10 Euros, com direito a autógrafo e cavaqueira de oportunidade com os novos autores.
Muitas felicidades a todos.
Não resito a publicitar ainda:
Encomendas para:
mario.m.freitas@gmail.com
diabbba@gmail.com
nmamado@gmail.com
calotabd@gmail.com
e uma consulta, para mais informação, em:
http://bongop-leituras-bd.blogspot.pt/2013/05/lancamento-kingpin-books-vamos-aprender.html

6 comentários:

  1. Obrigado pelo cuidado que tiveste com o texto, Santos Costa. Quanto às "marcas de genialidade" do desenhador não sei; mas a respeito de tudo o resto sim, tens razão. Sobre a linda Sofia quero deixar uma palavrinha: hoje estou a desenhar os textos de sua mãe; quem sabe se um dia não estarei a desenhar os seus próprios? Eu gostava. Abraços.

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  2. Nuno
    Deves agradecer a quem fez o trabalho, pois bem o merece. A obrigação de quem quer divulgar a BD, é divulgá-la.

    Carlos
    As marcas de genialidade estão na tua forma de utilizares o dom que possuis, construindo um conjunto de desenhos e sequências muito próprios que, aparentemente e para quem não saiba, parecem ser fáceis de fazer, mas não são.
    O teu desejo para o futuro é justo e, pelos princípios da Sofia, com muitas probabilidades de acontecer. Espero que sim.Ela é criada num ambiente onde se respira arte e cultura e nesse meio consegue-se perpetuar a apetência para a continuidade da arte de narrar com o desenho, a mais antiga arte que o Homem conhece, desde que existe.

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  3. Estou ligeiramente afastada do computador, para evitar babar o teclado todo.
    Muito obrigado pela confiança, mas se não fosse a magia do Carlos, as minhs histórias, seriam apenas vulgares "histórias de 5 minutos", para adormecer a minha criança.
    beijo d'enxofre

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  4. Santos Costa
    Como assumi a divulgação deste livro (por todas as razões), agradeço a todos os que divulgaram este livro nos seus espaços. Tenho de agradecer, porque houve um blogue (a seu tempo falarei sobre isto) que disse que só divulgava a nota de imprensa e imagens se eu lhes desse um livro...
    E mais não vou dizer por agora. Fica para daqui a duas semanas, guardado está o bocado para quem o há-de comer. Admito que para fazer uma crítica um homem tem de ler o livro, eu funciono dessa maneira, mas para divulgar uma nota de imprensa pedir o livro?????
    Prestam um grande serviço à BD...
    (Se fores um tipo atento repararás que houve um blogue de BD que "saiu" do meu blogrol)
    ;)

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  5. Diabba (Aida)
    Não acredito nessa do babado, mas aceito que o teclado do computador, por vezes, fique cheio de migalhas, como o meu; sempre é melhor do que a caspa, quando o "tecladista" coça muito a cabeça à procura de ideias.
    Agora a sério: pela amostra, parece-me a obra de quem sabe escrever um argumento do género; o sucesso de uma obra provém de dois elementos fundamentais, sem os quais, fraquejando um, o outro não consegue correr, que são o argumento e o texto. O vosso, por sinal, complementa-se e tem pernas para a maratona.
    Sucesso e um beijo (babado)

    Nuno
    Há de tudo na blogosfera... como na farmácia. Deve haver por aí estantes cheias de ofertas, cujas críticas, quando saem por sair, algumas com o pretexto de encherem chouriços, era melhor ficarem no alguidar ou nos bestuntos dos críticos.
    Esta vossa obra passa bem sem tais divulgações, podes crer.
    Êxitos com um abraço

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