quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

THE AFRICAN QUEEN (5)


Tenho andado pouco  dedicado a esta página, é um facto, pois sou vagabundo em outras coordenadas.
Corro livre, sem disciplina, ao sabor dos apetites autorais e editoriais, sem que com isso goze dos direitos patrimoniais que seria suposto subjacentes. A Banda Desenhada é para carolas e teimosos - como eu - porque, tirante os super-heróis, não há super-leitores que apostem na compra deste género de arte e literatura. Isso não significa que eu deixe de a fazer, porque quando desenho sou eu o primeiro leitor, talvez mais interessado do que qualquer outro, uma vez que padeço e faço parte desta aventura. Por outro lado, tento manter os compromissos que assumi para comigo, em contrato secreto e particular, para uma lida diária com algumas tréguas. Disso tentarei dar conta, ainda antes do findar do ano.
Donde se conclui que, trazendo hoje um assunto já refinado em abordagens anteriores, prove que desistência ou rendição são termos que não constam nas lapelas da minha obra singela. É certo que "A Rainha Africana" está de repouso há algum tempo, mas no seu dossier não consta o termo "aqui jaz...". Pode inferir-se que, a determinado momento, sem que nada o faça prever, continue com o projecto.
Por hoje, três amostras do trabalho "riscado", incluindo a página 1.


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